Boas Vindas

Bem vindo (a) ao blog Igreja Cristã Evangélica de Natal.

Através dele queremos informá-l0 (a) sobre nossa igreja local, o que cremos e pregamos e assim, sinta-se motivado (a) a conhecer sobre a Vida Eterna e a salvação que já somente em Jesus Cristo, centro de nossa mensagem. Somos uma igreja histórica, que está no Brasil desde julho de 1878. Somos conhecidos por alguns como os Irmãos ou Irmãos Unidos. Nos países latinos, como Hermanos Libres, cujas igrejas se denominam também de Iglesia Cristiana Evangélica.

A Igreja Cristã Evangélica está em Natal, desde 1989, tendo começado suas atividades no Planalto em 21 de Abril de 1992. Ela crê e prega que a Salvação e a Vida Eterna ocorrem somente pela fé na Pessoa e obra de Jesus Cristo como Salvador e Senhor, sem qualquer mérito de nossa parte. Não usa de chantagem emocional ou financeira com quem quer que seja, pois não vê autoridade Bíblica para tal.

Se você deseja conhecer mais sobre nós e sobre a salvação e a vida eterna, entre em contatos conosco pelos endereços aqui postados, ou então fazendo-nos uma visita em um de nossos cultos. Que a graça do Senhor Jesus seja contigo e com a sua família!

Igreja Cristã Evangélica de Natal

“Alcançando o Sertanejo Nordestino Com o Evangelho de Cristo Genuíno”

Missão SEARA - www.seara.org.br

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

DEIXA PRO ANO QUE VEM...

Amigos, entramos na reta final.
Agora o que vale é procrastinar, deixar para mais tarde, esperar mais um pouquinho, impulsionar adiante pelo emprego do abdômen (vulgo "empurrar com a barriga").
Um conjunto de frases intrigantes passam a desfilar no vocabulário cotidiano. A partir de agora, o que mais se ouve é:
"Em janeiro a gente conversa."
"Volte depois das férias."
"No ano que vem, quem sabe..."
"Só depois do dia 6."
"Final de ano é assim mesmo." 
"Este ministério depois do Ano Novo decola."
"É só passar essas festas que eu faço aquela visita."
"Agora não adianta querer melhorar. Já foi assim o ano inteiro!" 
"Não são dois ou três fins de semana que vão fazer a diferença." 
Mas afinal de contas, por que adiar se o dia se chama "Hoje"? Por que deixar para o ano que vem, se o ano que é ainda não acabou? Por que tentar enganar a nós mesmos achando que o que não temos vontade de fazer agora vamos ter vontade só porque a paisagem do calendário mudou? 
Como são ilusórios nossos planos! Como é enganoso nosso coração! Como é ridícula a nossa maneira de achar que só nós somos espertos, e que podemos "enrolar" os outros conforme queremos. Mal nos apercebemos que quem está sendo enrolado é a gente mesmo. Quantos finais de ano já passamos? O que efetivamente muda quando um ano termina e o outro começa? Não aprendemos ainda?
Desconte-se o fato de que todos temos um limite que precisa ser respeitado. Ninguém é de ferro. Precisamos de descanso. Se respeitássemos o sistema que Deus criou para nós, de descansar um pouco a cada semana, não chegaríamos tão esgotados a cada dezembro. Trabalhamos feito loucos, um corre-corre, uma pressão, uma busca desenfreada. Ah! Se não existissem os feriados do fim-de-ano...
O problema real, no entanto, permanece acrisolado, intocável. Não queremos encarar o fato de que sempre colocamos a nós mesmos em primeiro lugar. Meu projeto, minha carreira, minha faculdade, meu emprego, minhas compras. Se sobrar tempo e alguma réstia de energia, entrego para Deus. Ele pode esperar até o ano que vem. Eu não posso. Minhas orações precisam de resposta, meus desejos precisam ser atendidos e tem que ser AGORA!
E se Deus nos disser hoje que o nosso último pedido só será atendido "depois das festas", como é que a gente vai se sentir? Marcos S. Soares – http://fazendodiscipulos.blogspot.com 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

CAMPANHA NATAL MISSIONÁRIO

Festas de fim de ano! Já escolheu o presente? 
Que tal, presentear a obra missionária da SEARA adquirindo um lindo Cd de Margarita Martos. Você pode presentear seus amigos (as) com este Cd e proporcionar-lhes ouvir boa música cristã.
Com apenas R$20,00 você ajuda-nos em nosso projeto de plantação de Igrejas no Sertão Nordestino! Dê o seu presente de Natal ao Sertão!
Veja quais são as músicas do Cd Foi Grande Amor
1.       Foi Grande Amor JTG
2.       Mais Perto de Ti
3.       Por amor
4.       Sublime Graça
5.       Tenho Paz
6.       Achei Jesus
7.       De Tal Manera Me Amó
8.       Deus Cuidará de Ti
9.       Deus de Abrão
10.     Dulce y Fiel Pastor
11.     El Piloto de Galilea
12.     Face a Face

13.     Foi Grande Amor.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O HOMEM QUE É DEUS

O Homem: No Natal surgiu em meio à história mundial um homem totalmente integrado nela, mas em muito superior a ela: Jesus Cristo. Ele é inteiramente diferente, singular. Movimentou o mundo como ninguém antes ou depois dEle. A Encyclopaedia Britannica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte. O homem Jesus tornou-se o maior tema da história mundial. Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas também mais amado; combatido, mas também mais louvado. Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de arte, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Cristo. Diante dEle dividem-se as opiniões – uns gostariam de amaldiçoá-lO, outros testemunham que sua vida foi radicalmente mudada por Jesus e enchida de esperança. Não é possível imaginar a história humana sem Jesus. Na época do Natal, milhões comemoram Seu nascimento consciente ou inconscientemente. Na Páscoa, lembra-se da Sua morte e ressurreição; na Ascensão, da Sua volta para Deus; e no dia de Pentecostes do nascimento da igreja que leva Seu nome, a igreja cristã. – Será que Ele é mais que um homem
O Deus-Homem: A Bíblia diz que Cristo é, ao mesmo tempo e literalmente, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Lemos em 1 Timóteo 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que foi manifestado na carne...” E em 2 Coríntios 5.19 está escrito: “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” A vida terrena de Jesus nos mostra que Ele foi ao mesmo tempo verdadeiro homem, mas continuou também verdadeiro Deus. Percebemos muitos contrastes em Sua vida, tanto provas da Sua inteira humanidade, como da Sua perfeita divindade. Por exemplo, Ele sentia cansaço, mas ao mesmo tempo podia chamar para Si os cansados e dar-lhes a paz (João 4.6; Mateus 11.28). Jesus teve fome, mas era o próprio pão da vida (Mateus 4.2; João 6.35). Cristo teve sede, sendo ao mesmo tempo a água viva (João 19.28; João 7.37). Ele enfrentou a agonia da morte, mas curou todos os tipos de doenças e aliviou qualquer dor. Jesus foi tentado pelo diabo, mas expulsou demônios (Lucas 4.2; Mateus 8.31). Ele vivia no tempo e no espaço, mas era desde a eternidade (João 8.58). Jesus disse: “...o Pai é maior do que eu”, e também: “Eu e o Pai somos um”, ou: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.28; João 10.30; João 14.9). Ele mesmo orava, como também respondia às orações (Lucas 6.12; Atos 10.31). Ele derramou lágrimas junto à sepultura de Lázaro, mas tinha o poder para ressuscitá-lo (João 11.35,43). Ele morreu, mas é a vida eterna – Jesus é o homem perfeito de Deus e o Deus perfeito dos homens.
Por que Deus tornou-se Homem? Ele veio para revelar Deus a nós. Em Jesus Cristo, Deus se manifestou da forma mais clara. Ele é a prova de que Deus não se afasta do pecador, mas se volta para ele e ama todos os homens. Jesus veio para convencer este mundo de sua pecaminosidade e necessidade de redenção. Ele veio para morrer, como homem sem pecado, pelo pecado dos homens, para se entregar como sacrifício por eles, por uma humanidade que tinha caído através do primeiro homem, Adão. Agora, os homens podem ser salvos por Ele. Por isso, Jesus é chamado também de “último Adão” (1 Coríntios 15.45). Ele veio para destruir as obras do diabo, para tirar o poder da morte e para vencer o pecado. Tornar-se homem em Jesus foi a única possibilidade de Deus resgatar um mundo perdido: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17).
Ele voltará: Jesus voltará como era (Atos 1.11). Do modo como foi e subiu ao céu, no mesmo corpo, mas glorificado, Ele retornará. Jesus, o homem que é Deus, o filho de Maria, a criancinha de Belém, o jovem de Nazaré, o Mestre da Judéia que curava, o homem do Calvário, voltará como Rei da glória e como Senhor dos senhores.

Muitos homens, conquistadores, reis e ditadores, já quiseram ser deuses, mas todos fizeram o sangue de homens ser derramado por eles. O imperador romano Augusto (sublime), que conhecemos da história do Natal, fazia-se chamar de “kyrios” (senhor) e até de “soter” (salvador). Mas o Deus que se tornou homem deu Seu sangue por este mundo. Por isso, somente Ele é o Salvador, que diz também a você: “...quem crê no Filho tem a vida eterna...” (João 3.36). No homem perfeito Jesus, Deus torna perfeito a todo que O aceita em seu coração – você crê nEle. (http://www.ajesus.com.br)

sábado, 2 de novembro de 2013

A REFORMA PROTESTANTE DE 1517

No dia 31 de outubro é comemorado por evangélicos de todo o mundo o dia da Reforma Protestante. O dia em
que Martinho Lutero, em 1517, pregou publicamente as 95 teses, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha. As 95 teses, todas com embasamento, eram um protesto que desafiou os ensinamentos da Igreja Católica Romana, colocando em questionamento principalmente a natureza da penitência, a autoridade do Papa e da utilidade das indulgências. Seu apelo era por mudanças significativas, e para alguns é considerado um herói, por resgatar a pregação do verdadeiro Evangelho, bem como o resgate da Bíblia e do verdadeiro Salvador, Jesus. Tal atitude de Matinho Lutero repercurtiu em toda Europa, mudou a Igreja e deu origem às igrejas cristãs, que se espalharam por todo o mundo. Por isto estas igrejas, posteriores a Reforma Protestante, são conhecidas como igrejas protestantes, assim como a batista.
É preciso comemorar a Reforma Protestante, que foi o pivô de uma mudança significativa na forma de adorar e conhecer a Deus e ao Salvador Jesus Cristo. Mas essa comemoração precisa ser consciente, buscando entender o que foi, como foi, o que significa, o que é preciso voltar às origens, o que é preciso renovar.
CONHEÇA AS 95 TESES:
1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.
20. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa[1], pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal?
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.
34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina[2].
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências e a verdadeira contrição.[3]
40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo menos dá ocasião para tanto.[4]
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.[5]
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.[6]
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.
61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.[7]
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.
71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa.
78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I.Coríntios XII.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, eqüivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.
82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas –, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma Basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos próprios fiéis?
87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e participação?
88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.
91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz![8]
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno.
95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.
http://www.batistas.com

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE HALLOWEEN

A tentativa de fazer com que o dia 31 de Outubro entre para o nosso calendário como “Dia das Bruxas” está, infelizmente, caminhando a passos largos. Ano após ano, escolas, clubes e outros grupos aproveitam a data para “comemorar” o Halloween utilizando-se de fantasias de bruxas, fantasmas e duendes, com abóboras e mamões transformados em caveiras...
Neste contexto, de um modo geral, surgem duas visões divergentes a este respeito: de um lado, há os que pregam veementemente contra esta comemoração, acusando-a de ser uma festa satânica, e de outro há os que acreditam se tratar de uma celebração inocente, sem nenhum mal. Como cristãos, acreditamos que nossa referência é a Palavra de Deus. Portanto, neste estudo vamos procurar estabelecer alguns princípios bíblicos para a viabilidade ou não das festas de Halloween.
Um pouco de História: A comemoração do Halloween teve início na Irlanda, há mais de 3 mil anos, no chamado Samhain - festival da colheita dos celtas. Os Druidas (magos celtas) acreditavam que nessa noite a janela que separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos desaparecia, e as almas dos mortos regressavam numa visita aos lares terrenos. Para manter esses espíritos contentes e afastar os maus espíritos de seus lares os celtas deixavam comida e doces na parte de fora de suas casas, e realizavam rituais com sacrifícios humanos.
Significado espiritual: Em nossos dias, tanto no calendário pagão (movimento neo-pagão), como na bruxaria e no satanismo (adeptos da Igreja Mundial de Satanás), o Halloween é a data mais importante do ano. Rituais para invocação de espíritos, comunicação com os mortos, adivinhações, e até mesmo a adoração e evocação do próprio Satanás são realizados de maneira pródiga neste dia.
CONSEQÜÊNCIAS: Embora muitos defendam o Halloween como uma festa folclórica da cultura norte-americana, e o comércio incentive a comemoração visando tirar proveito dela, não podemos fechar os olhos para as nefastas conseqüências que esta “comemoração” traz para as pessoas e para a nossa nação. Vamos enumerar algumas:
1) Todos os valores enaltecidos nas festas de Halloween são contrários à boa, agradável e perfeita vontade de Deus para as nossas vidas:
·     Morte è “Todos os que me aborrecem amam a morte.” (Provérbios 8:36)
·     Bruxaria e Feitiçaria è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria...” (Deuteronômio 18:10)
·     Comunicação com os mortos è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas” (Deuteronômio 18:11-12)
·     Ocultismo è “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.” (Efésios 5:11-12)
2) Embora muitos participem de tais comemorações de maneira inocente e lúdica, sem o objetivo de adorar a Satanás, indiretamente estarão fazendo isso. Observe as palavras do próprio Jesus Cristo: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6:24); "Quem não é por mim é contra mim." (Mateus 12:30).
3) A popularização de figuras como bruxas, feiticeiros, duendes, caveiras e espíritos malignos presentes no Halloween, faz com que, a médio e longo prazo, crianças e adultos, não só aceitem tais figuras e valores, mas as amem! É uma espécie de condicionamento através do qual, as pessoas passam a amar e a admirar os valores satânicos, tão abomináveis diante de Deus. "Aquilo que uma geração tolera, a próxima adota como estilo de vida normal". O contato constante com estes valores afeta nossa sensibilidade de tal maneira que, o que antes parecia feio e errado, nos pareça normal e aceitável. Assim, ao sermos coniventes com esta “festa”, estaremos condenando as próximas gerações a aceitarem como corretos e aprazíveis os componentes do Reino das Trevas: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” Isaías 5:20.
CONCLUSÃO:
Embora nem todos tenham consciência disso, uma tremenda guerra espiritual está ocorrendo bem acima de nossas cabeças, e o Halloween é uma das estratégias do Diabo e suas Hostes espirituais para tentar enaltecer e popularizar as obras das trevas. Cabe a cada um de nós demonstrar verdadeiro repúdio a esta maldita celebração importada dos EUA. Como disse Eddy Andrade Pinos, diretor regional da Cultura no Equador há alguns anos atrás: "Nada temos que fazer com bruxas nem abóboras, tampouco enganar as crianças com contos de bruxas". Também nenhuma escola pode obrigar seus alunos a participarem destas festas, uma vez que ultrapassam o campo cultural e acadêmico, e violam princípios cristãos. Por isso, por amor a Jesus, não tomem parte destas coisas! “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor; vivam como filhos da luz e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor” (Efesios 5:8, 10)
Márcia Rezende

Sobre a autora: Bacharel em Educação Religiosa e Ministra de Educação Cristã na 3a.Igreja Batista de Marília

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

ALÉM DO VÉU - Deus Revelado

O “Além do Véu – Deus Revelado” é um vídeo-curso bíblico e básico, essencial para o entendimento das Escrituras. Através do excelente professor Valdir Vasconcelos, estas lições foram gravados em português e produzidas para oferecer o aluno uma compreensão sólida, correta, e fiel à Palavra de Deus. A série (24 lições em 12 DVDs), ensina progressivamente e cronologicamente a mensagem da Bíblia, começando em Gênesis e culminando com a Ressurreição de Jesus Cristo. http://abeprod.com.br/alem-do-veu/

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

19ª CONFERENCIA MISSIONÁRIA DA SEARA

Nos dias 11 a 13 de Outubro de 2013, realizaremos a 19ª Conferência Missionária da SEARA, da Igreja Cristã Evangélica de Natal, Bairro Planalto e suas congregações: Ceará Mirim, Cidade Praia, Extremoz, Santa Maria, Riachuelo e Ten. Laurentino-RN e Barro-CE.
Será mais um momento especial que Deus falará aos nossos corações! Preparem-se e se inscrevam para participarem até o dia 6 de Outubro.
A programação será realizada nas Instalações da Escola Municipal Ascendino de Almeida, à Rua Engº Joaquim Cardoso, 220 - Pitimbu  - Natal / RN.
Teremos como preletor o irmão: Marcos Silva Lengruber, Diretor de Missões da UMEAS - União Missionária de Evangelização e Assistência Social, do Rio de Janeiro.
É importante confirmar a participação, informando nome, idade e sexo, para nos ajudar na logística. Haverá camiseta temática. Prepare-se!
Ore, Divulgue e Participe!

sábado, 14 de setembro de 2013

A LEI COMO PADRÃO MÍNIMO DE CONDUTA

17 Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. 18 Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra. 19 Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus. 20 Pois eu lhes digo que se a justiça de vocês não for muito superior à dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão no Reino dos céus. Mateus 5:17-20 - NVI

Há muitos que pensam que Jesus Cristo veio acabar com a lei, e que agora não há mais mandamentos para obedecer, pois estamos sob a graça de Deus. Não há dúvidas de que estamos sob a graça, mas a lei não foi anulada. Jesus afirma que não veio para abolir a Lei ou os Profetas, mas cumprir, e declara que os seus seguidores devem obedecer aos mandamentos.
O Antigo Testamento tem princípios fundamentais para a doutrina e ética cristãs, e Jesus diz que devemos cumpri-los.
O que Cristo realmente está ensinando é que a lei deve ser o padrão mínimo de conduta para os seus seguidores. Isto significa que não é somente o descumprimento da lei que está errado, mas sim a motivação que está no coração. Por isso, o versículo 20 de Mateus 5 assevera que a justiça do cristão verdadeiro deve ser superior à justiça dos fariseus e mestres da lei. Em outras palavras, o cumprimento estrito da lei é para os fariseus. Jesus ensina que devemos estar acima da lei.
Na parte seguinte do Sermão do Monte, Jesus repete diversas vezes: “Vocês ouviram o que foi dito, mas eu lhes digo” (Mateus 5:21, 22, 27, 28, 31,32, 38,39, 43,44). Ele deu uma nova interpretação, e se prestarmos bem atenção, veremos que Deus não julga simplesmente o ato, mas a motivação que está atrás do ato. Quando a Bíblia diz que a justiça humana é “trapo de imundícia” (Isaias 64:6), é porque ela julga basicamente a ação. Mas Deus olha para o coração, e vê a motivação. Mais adiante, veremos que Jesus não julga somente um homicídio, mas condena a ira no coração. Não julga o ato do adultério, mas diz que a intenção impura já é adultério.
Esse padrão de conduta é muito superior aos padrões religiosos, porque na maioria das religiões, o seguidor tem regras e práticas a seguir, e não há uma ênfase na motivação do coração.
O cristão verdadeiro, por ser transformando pelo Espírito Santo, e ter recebido a mente de Cristo, terá motivações corretas, e antes de qualquer ato, pensará na motivação que o está dirigindo. O que agrada a Deus é a justiça interna, da mente e do coração.
Que você possa orar assim: “Espírito Santo, ajuda-me a discernir as motivações e intenções do meu coração. Eu não quero pecar contra ti. Quero ter a mente de do Senhor Jesus e viver como Ele. Amém”.

Pr. Edison Queiroz – Jejum 40 Dias

sábado, 7 de setembro de 2013

O NOVO NASCIMENTO

Pr. Edison Queiroz - Jejum 40 Dias 2013.
João 3.1-16
1 Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus.2 Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele.3 A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. 4 Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? 5 Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo.8 O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito. 9 Então, lhe perguntou Nicodemos: Como pode suceder isto? Acudiu Jesus: 10 Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas? 11 Em verdade, em verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e testificamos o que temos visto; contudo, não aceitais o nosso testemunho. 12 Se, tratando de coisas terrenas, não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais? 13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem que está no céu. 14 E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, 15 para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. 16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Nicodemos era um homem muito religioso. O texto afirma que era fariseu e uma autoridade entre os judeus. Os fariseus estudavam profundamente o Antigo Testamento e procuravam observar e obedecer à lei; oravam pelo menos 5 vezes ao dia; eram irrestritos na guarda do sábado, em outras palavras, eram excelentes religiosos. O problema dessas pessoas é que não são pobres de espírito. Confiam em sua justiça própria, creem que são dignas e merecedoras da salvação. Atualmente, temos muitas pessoas assim. Creem que por serem religiosos, pagarem suas promessas, irem à igreja e darem seus dízimos, serão salvas da condenação eterna.
Esse religioso chamado Nicodemos começou a reconhecer que havia algo especial em Jesus, e decidiu procurá-lo. A primeira afirmativa de Jesus foi contundente: “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. Jesus afirmou que a pessoa precisa começar tudo de novo. Iniciar uma nova vida. Deve parar com sua autoconfiança, autosuficiência, autojustificação, e “zerar tudo”. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. 12 Co 5:17.
Ninguém tem condição de operar o novo nascimento por si mesmo. É uma obra do Espírito Santo. Por isso, no texto bíblico nos é dito: “o que é nascido da carne é carne, mas o que é nascido do Espírito é espírito”. Aqui a pessoa já começa a reconhecer que é pobre de espírito e necessita de uma intervenção sobrenatural do Espírito Santo, para nascer de novo.
O ser humano não pode fazer nada para nascer de novo. O que ele precisa é reconhecer que está perdido, condenado, por causa do seu pecado, longe de Deus, e débil para dominar o pecado e os seus desejos. E nesta situação de quebrantamento e humilhação, deve render-se a Jesus Cristo, reconhecendo-O como Senhor e Salvador dizendo: Senhor, reconheço que sou pecador (a) e os meus pecados me condenam, mas tu morreste em meu lugar para perdoar os meus pecados. Portanto, perdoa-me e limpa-me com o Teu sangue e dá-me a vida eterna!
Qualquer pessoa, em qualquer lugar, independentemente de sua situação, pobre ou rica, sábia ou ignorante, boa ou má, que se chegar a Deus assim, receberá o perdão e a salvação.
Possivelmente você seja uma pessoa muito religiosa, e tem confiado em suas atitudes e religiosidade, mas ainda não nasceu de novo.
Hoje é o dia de “zerar tudo” e começar uma nova vida com Cristo. Isto não depende de você, basta você reconhecer sua dependência de Deus e ouvir a voz do Espírito Santo. Você quer fazer isso? Não precisa estar num culto! Pode ser onde está agora mesmo! Ore agora sinceramente dizendo:

“Senhor, tenho confiado em minha religiosidade, na minha justiça própria e reconheço que nunca experimentei o novo nascimento. Preciso de uma nova vida! Por isso, peço-te que perdoes os meus pecados. Peço-te, Espírito Santo, dá-me o novo nascimento, pois desejo uma nova vida. Por isso, abro a minha vida e te convido a entrar e a fazer morada em mim”. Eu me entrego completamente a Ti e desde agora quero romper comigo mesmo (a), com o mundo e com satanás e me rendo a Ti Jesus. Quero viver na tua presença! Amém”

sábado, 31 de agosto de 2013

SITUAÇÃO DA CONTRUÇÃO EM BARRO - CEARÁ

Casa de Oração da Igreja Cristã Evangélica de Barro - CE
Foto:Arlenildo P. Macedo
Até aqui nos tem ajudado Senhor” (1 Samuel 7:12) “De fato, o Senhor fez grandes coisas por nós, e por isso, estamos alegres.”Salmo 126:3.

Fazendo uma breve retrospectiva, e olhando para tudo que aconteceu, não temos outra reação a não ser essa: de muita gratidão a Deus pelo que Ele tem nos proporcionado nos passos que temos dado em cumprir a grande comissão de Jesus, levando o Evangelho ao sertão Cearense!
Até o inicio do ano de 2012 não tínhamos o terreno, mas logo em março, o Senhor usou duas famílias uma de Minas Gerais (de uma Igreja Cristã) e outra de São Paulo (da Igreja Batista do Morumbi), para nos doar os recursos para adquirirmos um lindo terreno para construção da casa de oração.
No final de 2012, o Senhor usou uma igreja no ABC Paulista, onde há irmãos Cearenses e melhor ainda, natural de Barro, para nos doar uma quantia que deu para os primeiros passos na construção, com a compra do material para o alicerce e inicio das paredes. Em Abril, iniciamos a obra, quando essa mesma família de São Paulo para darmos o inicio e trazermos até o ponto em que está a construção, como mostra a foto.
As salas para EBD e banheiros já estão prontas, faltando apenas alguns detalhes como instalação hidráulica e elétrica e das louças dos banheiros e pintura.
A casa de oração, ou seja, o templo, está com as paredes na altura de 2,53m. Ainda falta quase um metro para ficar na altura que temos planejado, ou seja, 3,50m de pé direito.
Uma parte dos irmãos que estavam reunidos hoje!
Os recursos que tínhamos em mãos cessou, a no dia 28/8, tivemos que parar a obra, pois não tínhamos recursos para pagar os trabalhadores ( pedreiro e servente), que nos custam R$450,00/semanais. Ainda temos algum material como cimento e tijolo, mas o que temos não dá para atingirmos no nível projetado. Além disso, teremos a aquisição das madeiras para o telhado, o piso, as portas, janelas, os bancos, fechaduras e dobradiças, instalação elétrica e pintura. Ao final de tudo, temos o muro e a pintura do mesmo.
Louvem a Deus conosco por tudo o que Ele nos tem proporcionado através dos irmãos locais, bem envolvidos na construção, dando o suporte que podem dar, companheiros da equipe SEARA, irmãos membros da Igreja no Planalto e das congregações de Extremoz e Ten. Laurentino que tem dado do seu tempo e serviço, como também e especialmente das famílias citadas que tem sido generosas com a obra do Senhor no Ceará, desenvolvida pela SEARA. Continuamos contando com as vossas orações!

“Passa no Nordeste e ajuda-nos a alcançar o sertanejo com o Evangelho de Cristo”

Ofertas para esta obra podem ser feitas na conta:

BRADESCO Ag. 2134-2; Conta corrente 019.261-9.

terça-feira, 16 de julho de 2013

DENUNCIE - EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL



Agora que você entrou em campo lembre-se que a melhor forma de enfrentar essa grave violação dos direitos de crianças e adolescentes é a denúncia.
Procure o Conselho Tutelar do seu Município
·         Ligue para o Disque 100 – Direitos Humanos de qualquer região do Brasil (ligação anônima e gratuita)
·         Denuncie crimes cometidos por meio da internet no site da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos: www.denunciar.org.br
Outros canais de denúncia:
·         Delegacias especializadas em crimes contra crianças e adolescentes no seu Município
·         Delegacias comuns (na ausência de delegacias especializadas)
·         Polícia Militar – 190
·         Polícia Rodoviária Federal – 191 (para ocorrências em rodovias federais)
·         Ministério Público do seu Estado